Julgo que foi por volta de 2017 que vi as primeiras imagens do jogo. Nessa altura embrulhado em trabalho pensei que sem tempo não me era possível jogar com a devida atenção. Além disso, ainda tinha a Wii a funcionar e o Xenoblade Chronicles por acabar.
Por isso decidi não olhar mais para a Switch sem terminar os jogos da Wii.
Reconheço que foi difícil. O Xenoblade é um jogo enorme, com N missões e áreas por explorar. Como prometi que não comprava a Switch foi jogando na Wii até finais da 2021.
E neste Natal (2022), já sem nada para jogar e a Switch ainda com preços aceitáveis, finalmente comprei o jogo.
Cinco anos depois do lançamento estou finalmente a jogar: The Legend of Zelda: Breath of the Wild.
Vou com poucas horas de jogo. Já encontrei umas personagens, marquei uns pontos no mapa, lutei contra uns goblins?! Fiz umas refeições para não ter frio e tenho morrido de várias formas, estou actualmente a começar aprender a lutar. E vagueei muito, mesmo muito mas sempre sem encontrar um limite.
No Xenoblade tinha algo como uma montanha, lago, mar um precipício, qualquer coisa que servia para delimitar a área do mapa. Aqui nada é intransponível. Qualquer coisa por muito longe que esteja é sempre alcançável e transponível. Se o mapa tem um limite eu ainda não o alcancei.
Para já estou fascinado com o aspecto geral do jogo, os sons do vento a música e as paisagens por onde tenho andado. E isto parece que e só mesmo o início do jogo, nem roupa para o frio consegui encontrar.
Para dizer a verdade nem tenho pensado na história do jogo, ando muito mais entretido a ver as paisagens e a fazer umas fotos/prtscr:
