As bananas desapareceram com umas criaturas estranhas que usam música voodoo para controlar a vida selvagem da ilha?
Mas que raio de história.
Independentemente da história ser boa ou não, estou a jogar Donkey Kong Country Returns com o meu filho. Eu faço de Donkey Kong ele de Diddy Kong. Eu sou grande, forte e pesado. Ele é pequeno, leve e transporta um propulsor que o mantém no ar por breves segundos. Juntos ficamos fortes, separados planeamos estratégias.
Eu tenho o meu trabalho para acabar ele tem o da escola para estudar, o tempo que nos resta é pouco, por isso avançamos muito devagar.
Ontem conseguimos passar um nível cheio de nevoeiro, como recompensa umas ventoinhas gigantes entraram em funcionamento e dissiparam as nuvens revelando mais um cenário cheio de cor.
O jogo é rico em sons, música e cor, as animações são muito simples mas cativantes. Se pensares que um jogo de plataformas actualmente já não é para ti, então vais perder um dos melhores jogos de sempre.
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